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Voltam para “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte” praticamente toda a equipe que esteve presente no primeiro filme e eles, acertadamente, dão o enfoque principal do filme à persona carismática do Capitão Jack Sparrow. A narrativa de “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte” se divide em várias linhas. Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) são presos no dia de seu casamento por terem ajudado na fuga de Sparrow (um prisioneiro da Coroa). Os dois têm a possibilidade de receber o perdão, mas só se recuperarem a bússola de Sparrow para um lorde inglês.
Já o Capitão Jack Sparrow, após retomar o comando do navio Pérola Negra, continua vagando pelos mares em busca de uma nova aventura. Sparrow agora possui uma dívida de sangue com Davy Jones (Bill Nighy), um temido pirata das profundezas do oceano e capitão do Holandês Voador, um navio fantasma. Se Sparrow não conseguir uma solução para o seu problema, se tornará mais um dos tripulantes eternos e amaldiçoados de Jones. As duas narrativas irão se convergir quando Will se torna um prisioneiro de Davy Jones e Elizabeth se une à jornada de Jack com o objetivo de conseguir libertar o homem que ela ama.
Para fazer “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte”, os produtores e o diretor Gore Verbisnki tiveram mais recursos financeiros, por isso se pode notar uma boa qualidade nos efeitos visuais e sonoros da película (excetuando-se um efeito mal executado na última cena do Capitão Jack Sparrow no filme). Entretanto, os produtores e Verbisnki se esqueceram de trabalhar mais no roteiro de “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte”. Algumas sub-tramas do filme (como grande parte da história de Jack e Will na tribo que é liderada pelo Capitão) deixam o filme bastante enfadonho – não por coincidência todas elas contam com a presença do apático Orlando Bloom em cena. A impressão de enfado continua no final de “Piratas do Caribe 2 – O Baú da Morte”, que parece se estender demais. Porém, a última cena do filme é bombástica e é uma ótima maneira de manter o público interessado na terceira parte da série (que se chamará “Pirates of the Caribbean – At World’s End”) – que, ao que tudo indica, será centrada no casal Will Turner e Elizabeth Swann.
Cotação: 6,5
Crédito Foto: Yahoo! Movies
4 comments:
Pois é Kamila, concordo que perto do final o filme fica meio enfadonho, muitas cenas poderiam ter sido cortadas e nada acrescenta ao filme... Mas o filme é muito bom no aspecto efeitos mesmo. Gostei muito. Bjão!
eu adorei, Kamila, não achei enfadonho em nenhum momento:) e concordo quanto ao impacto da cena final, saí com vontade de ver o terceiro na hora! afff que tortura esperar..Orlando apático kkkk como sempre..E Keira, linda, e quase a única presença feminina do filme dentre tantos homens..a cada dia gosto mais dela como atriz..e o Depp, sem comentários, amo aquele Jack Sparrow, safado hehehe Vc viu aquela cena final após os créditos?? affff hehehe
beijos
Romeika
Não vi a cena final após os créditos, mas li que ela era muito engraçada. Não tenho o costume de ficar assistindo os créditos finais na sala de cinema (só quando assisto aos filmes em casa) e, como não sabia que tinha cena nenhuma após os créditos, saí correndo do cinema assim que o filme terminou.
É incrível o quanto o Orlando Bloom não consegue evoluir como ator. Já fez não sei quantos filmes (a maioria em papéis importantes) e ele não consegue sair da apatia natural. E olha que ele já pegou vários bons diretores na sua carreira. É realmente um enigma que só Deus consegue responder.
Eu também gosto cada vez mais da Keira como atriz, pena que ela teve pouco material nesse filme. Gosto dela interpretando heroínas como Elizabeth Swann e Elizabeth Bennett (em "Orgulho e Preconceito"). E, pela última cena do filme, dá para ver que, na terceira parte de Piratas, ela terá bastante o que fazer.
Que bom, Bob, que você tem esse pensamento. Eu fui cheia de expectativas para assistir "O Baú da Morte", mas realmente me decepcionei. Parece que a ambição deles foi maior. A diversão continua ali presente, mas a duração do filme é longa DEMAIS.
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