![](http://photos1.blogger.com/blogger/3860/1833/320/assombracao.2.jpg)
Ting-Yin (Angelica Lee) é uma escritora que usa o codinome Chu Xun e cujos três primeiros livros se tornaram best-sellers no sudeste asiático – um deles, inclusive, chegou a ser adaptado para o cinema. Quando o agente de Chu Xun, Lawrence (Lawrence Chou), anuncia o próximo livro da escritora – que falará sobre forças sobrenaturais –, ela começa a perceber a existência de uma série de acontecimentos estranhos na sua vida e que acabarão atrapalhando-a no processo de construção de seu livro.
Ao mesmo tempo, logo após receber a visita de alguém de seu passado – e com quem Chu Xun esteve envolvida romanticamente –, a escritora entra em uma espécie de viagem pelo seu inconsciente e passa a entrar em contato com tudo aquilo que ela reprimiu ao longo dos anos. Esse acontecimento marca também o nascimento de um conflito em que a escritora – bem como a platéia de “Assombração” – tem dificuldades de distinguir o que é real do que é imaginário.
A primeira impressão que se tem é a de que realmente “Assombração” se diferencia dos outros filmes de terror produzidos nos países orientais. Ledo engano. No filme, encontramos a presença do medo representada pelos telefonemas estranhos, pelas mechas soltas de cabelo e pela água em excesso (não conheço a cultura do oriente, mas gostaria realmente de saber o por quê desses elementos serem utilizados como representantes fiéis do sentimento do medo). Quando “Assombração” entra na jornada de Chu Xun pelo seu inconsciente, o roteiro (que já era sofrível) se transforma numa reunião de fatos sem nexo algum. Mesmo com todos os problemas, ainda se podem ver algumas qualidades em “Assombração”: a maquiagem dos seres bizarros (e nada assustadores) que Chu Xun encontra no seu inconsciente está perfeita; e os efeitos visuais (especialmente na última seqüência da escritora no seu inconsciente) são muito bem feitos.
Cotação: 1,0
Crédito Foto: Yahoo! Cinema
10 comments:
Não vou nem perder meu tempo vendo esse filme que creio que seja parecido com O Grito e outro que nao estou lembrado o nome e que continham esses elementos que você falou: mechas de cabelo e excesso de água. Fala sério...
Eu só perdi meu tempo assistindo a este filme, porque fui vê-lo de graça. Se não fosse isso, eu nem teria ido assistí-lo.
minha noooooosaaa!!!! Nota 1,0 kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ainda não vi hehehe, nota 1,0, Kamila!!´já sei que esse vai ser o primeiro da lista nos piores do ano rsrsrs..
Só não vai ser o pior filme do ano, porque eu também vi o horrendo "Uma Comédia Nada Romântica". Mas a briga entre os dois filmes para ver qual é o pior vai ser grande! kkkkkkkkk
Acho que o "Coçar é só começar" (nao lembro direito do nome do filme, também vai encabeçar a lista de piores.. Vamos esperar a estréia...
"Trair e Coçar É Só Começar" vai ser com certeza um dos piores filmes de 2006. O trailer já mostra que o filme tem qualidade visual péssima. Também não acho que a Adriana Esteves tenha sido uma boa escolha para interpretar a personagem principal do filme. Deveriam ter deixado a Denise Fraga (que se consagrou no mesmo papel no teatro) interpretar a personagem na versão cinematográfica.
viiixe eu ABOMINO o trailer desse filme..se o trailer é podre daquele jeito, imagina o filme!!! kkkkkkkkkkkkkk
"trair e coçar..é só começar..trair e coçar..é so começar.." EEEECAAAAAAAAAAAA!
Ah, Romeika, faço das suas palavras as minhas. Também odeio aquela cançãozinha que termina o trailer.
Somos 3, então! Quem foi que disse a Adriana Esteves que ela era engraçada?
Aparentemente, o diretor Moacyr Góes, Felipe. Só ele mesmo para achar a Adriana Esteves engraçada.
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