No programa de ontem à noite, aqueles que estão acompanhando a sétima temporada do programa “American Idol”, pela Sony Entertainment Television (que, dessa vez, ajudou os fãs brasileiros ao colocar somente uma semana de atraso para os Estados Unidos), conheceram os cantores que fazem parte do Top 12 do show e que brigarão, efetivamente, pelo posto de novo Ídolo norte-americano.
Os produtores e o trio de jurados (Randy Jackson, Paula Abdul e Simon Cowell) são unânimes em dizer que este é o melhor Top 12 de todos os tempos. Esta afirmação, no entanto, é um tanto exagerada. É óbvio que existem muitos talentos no grupo (o que deve fazer a segunda metade do programa ter uma disputa bastante acirrada), mas, como sempre, encontramos aqueles candidatos medianos, que só estão aqui para fazer figuração e lutarem por uma das 10 vagas na turnê do programa.
Este seria o melhor Top 12 de todas as temporadas de “American Idol” se o público norte-americano não tivesse eliminado precocemente a promissora Alaina Whitaker (a sósia de Carrie Underwood) e, no último programa, a dupla Asia’h Epperson (uma cantora de estilo único, com sua voz rouca) e Danny Noriega (que era garantia de entretenimento).
O Cinéfila por Natureza faz um comentário sobre cada um dos participantes que fazem parte do Top 12 da sétima temporada de “American Idol”:
- Amanda Overmyer, 23 anos: Pode não parecer, mas essa figura da foto é uma enfermeira especializada em doenças respiratórias, mas que, nas horas vagas, adora pilotar sua Harley Davidson. A “Rock ‘n Roll Nurse” (apelido carinhoso dado pelo jurado Randy Jackson) parece ter saída dos anos 60. Sua voz bluesy, suas performances inflamadas e seu estilo único renderam comparações com a cantora Janis Joplin. Injustamente apoiada pelo site “Vote for the Worst”, Amanda é tudo aquilo que o “American Idol” representa: a busca por um talento cru e desconhecido. A favor dela, além de seu talento, o fato de que o nicho de mercado dela é bastante necessitado, afinal qual a grande cantora solo de rock da atualidade?
Melhor momento: Após um começo turbulento, Amanda mostrou todo o seu talento, domínio de palco e capacidade de levantar a platéia com sua performance de “I Hate Myself for Loving You”, de Joan Jett and the Blackhearts.
- Brooke White, 24 anos: Brooke começou sua trajetória no “American Idol” com o pé esquerdo, ao apostar na imagem de “boa moça” (o que ela, de fato, é). Após algumas piadinhas em relação ao seu estilo “excessivamente feliz”, Brooke decidiu colocar em pauta aquilo que realmente importa: seu talento. A participante tem uma clara influência da música folk norte-americana e de artistas como Carly Simon e tem surpreendido ao criar arranjos que deixam as músicas que ela escolhe com a sua cara. Brooke é uma daquelas cantoras que vai te conquistando aos poucos e ela tem tudo para crescer – e muito – e se tornar uma favorita a vencer o “American Idol”.
Melhor momento: Ao cantar uma versão acústica de “Love is a Battlefield”, de Pat Benatar, Brooke marca o momento da virada em sua participação no programa.
- Carly Smithson, 24 anos: Após ser descoberta sua ligação com uma gravadora que, na época, era dirigida pelo jurado Randy Jackson, Carly se transformou na participante mais polêmica dessa sétima temporada de “American Idol”. Os fãs do programa, aliás, ouviram falar dela bem antes do programa começar, quando os jurados eram unânimes em dizer que ela era a favorita para vencer neste ano. No entanto, até agora, a irlandesa radicada na Califórnia não confirmou as expectativas. Entretanto, nunca despreze as capacidades de uma boa cantora como ela. Carly pode, sim, chegar lá.
Melhor momento: Ao cantar “Crazy on You”, do Heart, Carly prova o por quê de tanto barulho em torno dela.
- Chikezie Eze, 22 anos: O teste dele foi um dos melhores, mas, em programas recentes, Chikezie não conseguiu mostrar o por quê de ele estar no Top 12 de “American Idol”. Por isso, muita gente pode questionar sua presença nessa fase do programa. No entanto, Chikezie é um daqueles participantes que é uma incógnita. Você não sabe o que esperar dele, mas faço uma previsão: acho que ele não chega ao top 6.
Melhor Momento: Ao cantar “I Believe to My Soul”, de Ray Charles, podemos perceber fragmentos do talentoso Chikezie que se apresentou no primeiro teste.
- David Archuleta, 17 anos: O primeiro dos Davids é a versão masculina de Jordin Sparks (vencedora da sexta temporada de “American Idol”). Ganhador da categoria Junior do “Star Search”, Archuleta é um dos mais talentosos participantes do programa nesse ano. Carismático e fofo, David A. é o queridinho da torcida – basta ver a quantidade de gritos que ele recebe antes, durante e depois de cada performance. Favorito absoluto a vencer o “American Idol”.
Melhor momento: Sua apresentação de “Imagine”, de John Lennon, recebeu o seguinte comentário exagerado da jurada Paula Abdul: “esta é a melhor versão dessa música, após a original”.
- David Cook, 25 anos: O aprendiz de Chris Daughtry (o participante mais bem-sucedido da quinta temporada de “American Idol”) desse ano. David C. segue os mesmos passos de Brooke White e é um participante que vai te conquistando aos poucos. Ao mesmo tempo em que se mantém fiel à sua origem roqueira, Cook entende que o “American Idol” é um concurso de popularidade e, por isso, tem se preocupado em parecer agradável e em escolher músicas que são conhecidas do grande público. Outro que pode surpreender.
Melhor momento: Ao cantar “Hello”, de Lionel Richie, Cook ganha pontos por transformar essa música cafona em algo que agrada aos nossos ouvidos.
- David Hernandez, 24 anos: A versão masculina de Diablo Cody. Explico: a imprensa norte-americana descobriu que David H. costumava trabalhar como stripper em uma boate masculina. Como essa profissão está na moda, os norte-americanos (que formam uma sociedade extremamente conservadora) nem se importaram muito com a revelação e Hernandez conquistou um lugar no Top 12. Um cantor de voz excelente, Hernandez chama a atenção pela maneira como se coloca no palco. No entanto, acho que ele é um dos participantes que não chegará longe nesta edição.
Melhor Momento: Ao cantar “Papa Was a Rolling Stone”, do The Temptations, Hernandez prova porque merece estar no Top 12 do programa.
- Jason Castro, 20 anos: Como não teve exposição nenhuma durante as fases de teste e de Hollywood, muita gente ficou surpreendida com a passagem de Jason Castro ao Top 24. Nas três semanas em que se apresentou, Castro provou ser um cantor de talento diferente. Ele não tem a voz marcante de David Archuleta, mas sabe usar suas limitações a seu favor, ao escolher músicas que funcionam perfeitamente com seu alcance vocal. Revertida essa primeira desvantagem, Castro conquistou uma boa base de fãs e pode chegar longe nessa temporada de “American Idol”.
Melhor momento: Ao cantar “Hallelujah”, de Leonard Cohen, Jason Castro empurrou a música original de volta às paradas.
Os produtores e o trio de jurados (Randy Jackson, Paula Abdul e Simon Cowell) são unânimes em dizer que este é o melhor Top 12 de todos os tempos. Esta afirmação, no entanto, é um tanto exagerada. É óbvio que existem muitos talentos no grupo (o que deve fazer a segunda metade do programa ter uma disputa bastante acirrada), mas, como sempre, encontramos aqueles candidatos medianos, que só estão aqui para fazer figuração e lutarem por uma das 10 vagas na turnê do programa.
Este seria o melhor Top 12 de todas as temporadas de “American Idol” se o público norte-americano não tivesse eliminado precocemente a promissora Alaina Whitaker (a sósia de Carrie Underwood) e, no último programa, a dupla Asia’h Epperson (uma cantora de estilo único, com sua voz rouca) e Danny Noriega (que era garantia de entretenimento).
O Cinéfila por Natureza faz um comentário sobre cada um dos participantes que fazem parte do Top 12 da sétima temporada de “American Idol”:
- Amanda Overmyer, 23 anos: Pode não parecer, mas essa figura da foto é uma enfermeira especializada em doenças respiratórias, mas que, nas horas vagas, adora pilotar sua Harley Davidson. A “Rock ‘n Roll Nurse” (apelido carinhoso dado pelo jurado Randy Jackson) parece ter saída dos anos 60. Sua voz bluesy, suas performances inflamadas e seu estilo único renderam comparações com a cantora Janis Joplin. Injustamente apoiada pelo site “Vote for the Worst”, Amanda é tudo aquilo que o “American Idol” representa: a busca por um talento cru e desconhecido. A favor dela, além de seu talento, o fato de que o nicho de mercado dela é bastante necessitado, afinal qual a grande cantora solo de rock da atualidade?
Melhor momento: Após um começo turbulento, Amanda mostrou todo o seu talento, domínio de palco e capacidade de levantar a platéia com sua performance de “I Hate Myself for Loving You”, de Joan Jett and the Blackhearts.
- Brooke White, 24 anos: Brooke começou sua trajetória no “American Idol” com o pé esquerdo, ao apostar na imagem de “boa moça” (o que ela, de fato, é). Após algumas piadinhas em relação ao seu estilo “excessivamente feliz”, Brooke decidiu colocar em pauta aquilo que realmente importa: seu talento. A participante tem uma clara influência da música folk norte-americana e de artistas como Carly Simon e tem surpreendido ao criar arranjos que deixam as músicas que ela escolhe com a sua cara. Brooke é uma daquelas cantoras que vai te conquistando aos poucos e ela tem tudo para crescer – e muito – e se tornar uma favorita a vencer o “American Idol”.
Melhor momento: Ao cantar uma versão acústica de “Love is a Battlefield”, de Pat Benatar, Brooke marca o momento da virada em sua participação no programa.
- Carly Smithson, 24 anos: Após ser descoberta sua ligação com uma gravadora que, na época, era dirigida pelo jurado Randy Jackson, Carly se transformou na participante mais polêmica dessa sétima temporada de “American Idol”. Os fãs do programa, aliás, ouviram falar dela bem antes do programa começar, quando os jurados eram unânimes em dizer que ela era a favorita para vencer neste ano. No entanto, até agora, a irlandesa radicada na Califórnia não confirmou as expectativas. Entretanto, nunca despreze as capacidades de uma boa cantora como ela. Carly pode, sim, chegar lá.
Melhor momento: Ao cantar “Crazy on You”, do Heart, Carly prova o por quê de tanto barulho em torno dela.
- Chikezie Eze, 22 anos: O teste dele foi um dos melhores, mas, em programas recentes, Chikezie não conseguiu mostrar o por quê de ele estar no Top 12 de “American Idol”. Por isso, muita gente pode questionar sua presença nessa fase do programa. No entanto, Chikezie é um daqueles participantes que é uma incógnita. Você não sabe o que esperar dele, mas faço uma previsão: acho que ele não chega ao top 6.
Melhor Momento: Ao cantar “I Believe to My Soul”, de Ray Charles, podemos perceber fragmentos do talentoso Chikezie que se apresentou no primeiro teste.
- David Archuleta, 17 anos: O primeiro dos Davids é a versão masculina de Jordin Sparks (vencedora da sexta temporada de “American Idol”). Ganhador da categoria Junior do “Star Search”, Archuleta é um dos mais talentosos participantes do programa nesse ano. Carismático e fofo, David A. é o queridinho da torcida – basta ver a quantidade de gritos que ele recebe antes, durante e depois de cada performance. Favorito absoluto a vencer o “American Idol”.
Melhor momento: Sua apresentação de “Imagine”, de John Lennon, recebeu o seguinte comentário exagerado da jurada Paula Abdul: “esta é a melhor versão dessa música, após a original”.
- David Cook, 25 anos: O aprendiz de Chris Daughtry (o participante mais bem-sucedido da quinta temporada de “American Idol”) desse ano. David C. segue os mesmos passos de Brooke White e é um participante que vai te conquistando aos poucos. Ao mesmo tempo em que se mantém fiel à sua origem roqueira, Cook entende que o “American Idol” é um concurso de popularidade e, por isso, tem se preocupado em parecer agradável e em escolher músicas que são conhecidas do grande público. Outro que pode surpreender.
Melhor momento: Ao cantar “Hello”, de Lionel Richie, Cook ganha pontos por transformar essa música cafona em algo que agrada aos nossos ouvidos.
- David Hernandez, 24 anos: A versão masculina de Diablo Cody. Explico: a imprensa norte-americana descobriu que David H. costumava trabalhar como stripper em uma boate masculina. Como essa profissão está na moda, os norte-americanos (que formam uma sociedade extremamente conservadora) nem se importaram muito com a revelação e Hernandez conquistou um lugar no Top 12. Um cantor de voz excelente, Hernandez chama a atenção pela maneira como se coloca no palco. No entanto, acho que ele é um dos participantes que não chegará longe nesta edição.
Melhor Momento: Ao cantar “Papa Was a Rolling Stone”, do The Temptations, Hernandez prova porque merece estar no Top 12 do programa.
- Jason Castro, 20 anos: Como não teve exposição nenhuma durante as fases de teste e de Hollywood, muita gente ficou surpreendida com a passagem de Jason Castro ao Top 24. Nas três semanas em que se apresentou, Castro provou ser um cantor de talento diferente. Ele não tem a voz marcante de David Archuleta, mas sabe usar suas limitações a seu favor, ao escolher músicas que funcionam perfeitamente com seu alcance vocal. Revertida essa primeira desvantagem, Castro conquistou uma boa base de fãs e pode chegar longe nessa temporada de “American Idol”.
Melhor momento: Ao cantar “Hallelujah”, de Leonard Cohen, Jason Castro empurrou a música original de volta às paradas.
- Kristy Lee Cook, 24 anos: Assim como Carly Smithson, Kristy Lee Cook também já teve um contrato com uma gravadora. Não obteve sucesso e voltou a trabalhar como treinadora de cavalos. Única representante do estilo country, a participação na sétima temporada de “American Idol” é a segunda chance que ela tem para provar que pode fazer sucesso. No entanto, a julgar pela qualidade de suas apresentações, Lee Cook não vai chegar lá.
Melhor momento: Ao cantar “Amazing Grace”. Esta música é o grande trunfo de Lee Cook (ela já apresentou a mesma em duas oportunidades, durante as fases de testes e de Hollywood) e a única que ela parece cantar realmente bem.
- Michael Johns, 29 anos: Australiano de nascimento, Michael Johns foi o participante que chegou ao top 24 com mais moral. Ele tem experiência (já participou de algumas bandas e também teve contrato com gravadora) e sabe muito bem qual a sua identidade musical: o rock. No entanto, depois de arrasar nos programas de Hollywood, Johns parece que desapareceu e não confirmou aquilo que poderia ser: favorito a vencer o “American Idol”. No entanto, ainda dá tempo dele virar o jogo.
Melhor momento: Ao cantar a clássica “Light My Fire”, de The Doors, Michael prova o talento que tem.
- Ramiele Malubay, 20 anos: Na minha opinião, Ramiele é a melhor participante do sexo feminino dessa sétima temporada de “American Idol”. Uma cantora de muitos recursos, Malubay tem uma voz que lembra a de uma cantora antiga. Esse seu vocal contrasta muito com a imagem jovem dela e este é o grande desafio dela no programa: provar que pode ser contemporânea. Se seguir a tradição da outra filipina que participou do “American Idol” (Jasmine Trias, da terceira temporada), Ramiele chegará longe.
Melhor momento: Ao cantar “You Don’t Have to Say You Love Me”, de Dusty Springfield, Ramiele mostra porque pode ser a pedra no calçado de David Archuleta.
- Syesha Mercado, 21 anos: Nas suas primeiras apresentações, peguei um pouco no pé dela, pois Syesha, às vezes, confunde cantar com gritar. Além de ter que trabalhar nisso, Syesha poderia mudar um pouco a maneira como se apresenta ao público: suas entrevistas e vídeos de apresentação soam extremamente artificiais e podem fazer com que o público a veja de forma antipatizada.
Melhor momento: Ao cantar "Me and Mr. Jones", de Billy Paul, Syesha prova como sua voz fica linda quando ela decide deixar os gritos para trás.
Na próxima semana, a Sony Entertainment Television começa a fase de teatro do programa, com o show em que os participantes terão que cantar músicas do songbook de John Lennon e Paul McCartney. A responsabilidade será grande. É aqui que o bicho começa a pegar. O Cinéfila por Natureza já tem seus favoritos. E você?
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22 comments:
Eu não acompanho o American Idol, acho meio forçado essa coisa de fazer um cantor(a).
Acompanhei o primeiro Ídolos no SBT. O segundo foi totalmente superficial.
O problema desse programa é que o melhor nunca ganha.
Abraço!!!
Nossa, to super desinformado, rsrsrs, nao sei nada, nada mesmo, sobre isso.
Ciao!
Cassiano, eu acho que o programa tem uma idéia interessante. Acredito que a proposta deles (buscar um talento cru e desconhecido) é importante para dar chance à uma pessoa comum de realizar seu sonho de ser cantor (a).
Pedro, das versões brasileiras, eu gosto do "Fama". Não acompanhei as duas edições de "Ídolos". Assisto "American Idol" desde a sua segunda temporada e sou uma fã do programa. E já tivemos resultados justíssimos no "AI", como as vitórias de Kelly Clarkson, Carrie Underwood e Fantasia Barrino.
Wally, tranquilo. :-)
Eu sou uma fã do "American Idol"! Não perco um programa.
Tbm gosto mais do fama, principalmente na idéia de colcoar todo mundo numa casa e passar aulas de canto, interpretação, enfim, era bem legala dinamica de grupo...
Tô acompanhando o American Idol e fiquei surpreso com a saída do Noriega (pelo menos ele era divertido) mas na boa, achava ele péssimo, afeminado demais...enfim...
O meu favorito é o David Archuleta.. que garoto talentoso.. só não curto muito as repesirações dele, ele puxa o ar estranho, ehehhe... mas tem uma voz fantastica...
o grupo masculino, eu acho, estar melhor que o feminino, pelo menos estou curtindo mais o repertorio que os caras escolhem do que as gurias...rs... e tbm concordo contigo, Ramiele tbm é a minha favorita...
Beijos
Não gosto desta temática de programa, acho tudo uma furada geral. No Brasil, por exemplo, de dez que vencem um reality-show desses, apenas um faz sucesso. E na edição em que a Kelly Clarkson ganhou (ganhou, né?), achei super merecido, ela é muito boa, mas já faz um tempinho que nem sinto o cheiro dela pelas rádios e lojas de cd da minha cidade - e olha que teve um tempo em que ela liderava tudo. Dá a impressão de que estes programas são ritos de passagem, onde as pessoas têm seu sucesso garantido por algum tempo e depois somem no mundo.
A nova da tv aberta é um tal de High School Musical Brasil, no SBT. Inteiramente descartável de tão ruim.
Abraços, Kamila, e bom domingo!
Kamila, eu não vejo o AMERICAN IDOL, mas espero que saia algum talento de verdade disso aí.
Bjs!
O carinha do Imagine...não vi muita coisa! versão fraquinha!
shausahu
comentário exagerado o da fulana!
beijo
Rodrigo, o que eu menos gostava no FAMA era justamente o fato de que eles colocavam os participantes numa casa. Isso fazia com que muita gente torcesse pela pessoa, ao invés do cantor. Fiquei besta com a eliminação do Danny Noriega, mas acho que ele era exagerado mesmo. Minha torcida, neste ano, é para três candidatos: Brooke White, Amanda Overmyer e David Cook.
Weiner, não é que eu vi hoje esse programa do High School Musical, no SBT! Que horror! :-)
Otavio, eu também espero que o programa honre sua tradição e revele bons talentos.
William, eu também não achei nada de mais nessa versão do Archuleta para "Imagine". A Paula estava doida quando deu aquele comentário.
Puxa, Kamila, obrigado por esse post! Não estou acompanhando essa edição, mas adorei os vídeos que você postou dos participnantes. Ainda não tenho algum preferido, mas concordo que a Ramiele é uma das melhores. Acho que estou torcendo para o David Archuleta, o garoto tem uma voz linda e me convenceu completamente com a versão de "Imagine". E devo acompanhar daqui para frente, prefiro essa fase final.
De nada, Vinícius. Que bom que gostou dos vídeos que eu postei. Eu também adoro essa fase de teatro, até porque as coisas começam a ficar mais emocionantes a partir de agora.
Noriega era aquele é, assim digamos, meio afeminado, que cantou 'Supesrtar', dos Carpenters? Bah, até que ele cantava bem, essa versão ficou boa.
O melhor que achei é o David Cook, mas a versão de Hallelujah (alías, música que tá trilha do melhor ep. do House, 'Necropsia') do Castro foi tri boa.
Beijos!!
Marcus, o Noriega era esse mesmo. Eu acho que ele é um ótimo cantor. Mas, é muito exagerado. Acho que as pessoas não o entenderam.
O David Cook é um dos meus favoritos e a versão de Castro para "Hallelujah" é uma das minhas performances favoritas até agora, dessa temporada.
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